quinta-feira, 7 de julho de 2016

Grafite

O grafite teve origem nos E.U.A. e era usado por gangues para demarcação de território. Apesar de ser feito em muros, a pintura dos trens foi o que tornou a técnica popular, pois ao pintar um trem, o nome da gangue circulava pela cidade, espalhando sua fama.
Basicamente, a técnica do grafite consiste em fazer inscrições com tinta sobre uma superfície (os materiais variam de acordo com as categorias). Uma das maiores marcas dessa técnica é o uso de tinta spray.
Apesar de hoje ser uma arte aceita por muitos críticos e poder ser encontrada em galerias de arte por todo o mundo, o grafite leva consigo a característica de ser feito em locais proibidos.
Sim, a arte também pode ser ilegal. Cabe ao artista julgar se vale a pena correr o risco.
O grafite pode ser separado em categorias. São elas:

  • Tag – É uma assinatura. É mais desenhada e feita para ser lida.
  • Bomb – Sua produção exige poucas cores (máximo 4). É feito em locais proibidos e tem a finalidade de marcar território.
  • Blackbook – É um tipo de caderno de rascunho, onde o writer expõe suas ideias para posteriormente, fazer o grafite.
  • Sticks – São confeccionados adesivos e colados em locais públicos. O objetivo é ser executado com rapidez.
  • Lamb – Parecido com os sticks, mas produzidos de forma caseira, pode se assemelhar a um cartaz de rua.
  • Piece – É o grafite feito sem a produção do fundo, ele utiliza o próprio ambiente onde está e interage com ele.
  • Produção – Caracteriza-se pela organização de um projeto para a pintura.
  • Mutirão – Assemelha-se ao grafite produção, mas envolve mais artistas e são decididos no projeto: cores e temas comuns.
  • Stencil – O writer confecciona uma espécie de máscara que é usada para transferir a imagem para o muro de forma rápida e precisa. Com essa técnica, ele pode pintar diversas imagens iguais em alguns minutos.
  • Graffiti Art – São obras produzidas com a técnica do grafite. Podem ser encontradas em galerias de arte ou em acervos pessoais.

2 comentários: